Poesias, contos e aventuras...espanto!!!
Páginas
Postagens populares
-
Atividades : Gincana envolvendo os alunos do ensino fundamental e médio . O "Agita Galera" tem por objetivo incrementar o conhec...
-
A seguir uma amostra das diversas empresas estrangeiras no Brasil. Cick no link ao lado http://www.plinn.com.br/divertidos/hino/pr.html .
-
Imagem retirada da internet Saiu de casa para trabalhar. Digo todos os dias segundos antes de sair : fui. E, espero um vai com Deus Meu ...
-
Eu sou mefistófeles Eu sou Mefistófeles. Mefistófoles! É, o diabo e todos vocês são Faustos. Faustos, os que vende...
-
Em um dia ensolarado de Terça feira ao vir do trabalho a pé por uma dessas pontes de São Paulo, Vejo um morador de rua, com seus materiais r...
-
Olá amigos! Venho contar a minha aventura com meu irmão Renato indo para a Itaporanga PB, Na minha moto " Angela" CG 150 ...
-
Em cima daquela Pirâmide tem uma guilhotina. Em cima daquela guilhotina tem uma lâmina. Em cima daquela lâmina tem uma mão. A mão é de um...
-
Todos os dias o Mullah Nasrudin ia esmolar na feira, e as pessoas adoravam vê-lo fazendo o papel de tolo, com o seguinte truque: mostravam d...
-
Domingo, 28 de Junho de 2009 libertação michel Quem somos? da onde viemos e pra onde vamos? perguntas como essas são feita pela ciência e p...
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Perfume assassino
Fui colocado direito na prisão. Passando fome, frio e cortejado pelos que lá estavam, sofrendo e jurando ser inocente por tudo que fiz e que não sabia, fiquei muito chocado com aquela situação. depois de três dias, fui chamado para falar diretamente com o Grande Napoleão. Pensei: -agora posso me explicar e serei finalmente solto-,ao chegar numa pequena sala meia escura apenas com uma luz sobre uma mesa, cuja do outro lado estava uma figura pequena e meio desarrumado, com uma xícara na mão e dois ovos cozidos no prato.
- Disse-me: coma deve estar com fome.
- Eu disse, pois não meu senhor... Quando pus a comer e a tomar o leite de cabra que estava na xícara.
Depois da rápida refeição, ponho a explicar-me sobre toda a situação e do terrível engano que se passava. Depois de narrar a minha estória, fui tomado por três tapas na face e dois pontapés no traseiro como paga pela minha explicação.
disse-lhe senhor me perdoe mas que foi que eu fiz, quando ele disse, cala a boca brasileiro, safado, ladrão, índio, ralé do mundo, entruso, morto de fome, o que procura aqui no primeiro mundo?
Me interrogou por mais umas duas horas, perguntando onde tava os outros Sul-americanos. Quando derrepente ele disse pra um dos seus soldados, para me colocar em um porão do navio que estava a partir para a América latina em buscar de uma carregamento de ouro para suas provisões e financiamentos das suas guerras.
Disse ele antes de partir: volta para teu teu País subdesenvolvido e não retorna mais bárbaro do sul.
Eu disse: claro senhor, o meu Brasil é lindo com o nordeste quente o sul frio e o rio de Janeiro que não me dá tempo pra pensar com tantas cores com aquele sol. Hoje; aprendi a lição!
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Monstro SIST
Onde há um estado formado, há também dominação e alienação humana. Todas essas crenças que o estado cria serve de lento suicídio da vida . sim, o estado inventa para a multidão uma festa fúnebre onde todos celebram suas vidas.
Todos querem subir ao topo da pirâmide, como se toda a felicidade estivesse no topo. Muitas vezes o que está lá é apenas lama, e muitas vezes o topo da pirâmide é que está afundado na lama.
De quem é a culpa das moradias irregulares? da chuva?
De quem é a culpa do descaso da saúde? dos fracos organismos?
De quem é a culpa de quem puxa o gatilho? do assassino?
A culpa não domina a mente do estado, o estado é o sistema de todas as ações exercidas pelo povo.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Talvez
- Que azar!
Mas o homem simplesmente respondeu:
- Talvez...
Passado algum tempo, o cavalo reapareceu, trazendo consigo três ou quatro cavalos selvagens tão ou ainda mais belos e formosos do que ele. Os vizinhos, tomando conhecimento do fato, disseram:
- Que sorte!
Mas o fazendeiro simplesmente respondeu:
- Talvez...
O filho mais moço do fazendeiro então resolveu domar um dos cavalos mas o cavalo era selvagem e em um movimento brusco arremessou o rapaz ao solo e este ao cair quebrou a perna. E os vizinhos imediatamente se dirigiram ao pai mencionando: - Que azar!
Mas o fazendeiro simplesmente respondeu:
- Talvez...
Estourou uma guerra naquela região e muitos pais sofreram pois quase todos os jovens, querendo ou não, foram injustamente enviados para a guerra, menos um, que foi dispensado por que estava com a perna quebrada: O filho do fazendeiro!
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
textos e poemas necessários por natureza
É, o diabo e todos vocês são Faustos. Faustos, os que vendem a alma ao diabo.
Tudo é vaidade nesse mundo vão, tudo é tristeza, tudo é pó é nada, quem acredita em sonhos é porque já tem a alma morta. O mal da vida cabe entre nossos braços e abraços mas eu não sou exatamente o que vocês pensam, eu não sou exatamente o que as igrejas pensam, as igrejas abobinam me.
Deus me criou para que eu o imitasse de noite. Ele é o sol eu sou a lua, a minha luz paira tudo quanto é futil, margens de rio, pantanos, sombras.
Quantas vezes vocês viram passar uma figura velada, rápida?
Figura que te daria toda a felicidade, figura que te beijaria indeferidamente.
Era eu, sou eu. Eu sou aquele que sempre procuraste e nunca poderás achar.
Os problemas que atormentam os homens são os mesmos problemas que atormentam os deuses.
Todos vocês são Faustos. Venham, eu os arrastarei por uma vida bem selvagem, através de uma rasa e vã mediocridade que é o que vocês merecem.
As suas bem humanas insasiabilidade teram lábios, manjares, bebidas... É difícil encontrar quem não queira vender a sua alma ao diabo.
As últimas palavras de Goethe, ao morrer, foram: "Luz... Luz, mais luz!"
Sobre o autor:
Goethe (1749-1832) foi um escritor alemão e pensador que também incursionou pelo campo da ciência. Como escritor, Goethe foi uma das mais importantes figuras da literatura alemã e do Romantismo europeu, nos finais do século XVIII e inícios do século XIX. As últimas palavras de Goethe, ao morrer, foram: "Luz... Luz, mais luz!
Mudou como?
Tudo mudou. Homens, coisas e animais mudaram de lã ou de pele. As palavras já não são as mesmas do tempo em que estudávamos gramática com os olhos míopes das professoras. Nádegas e pernas das mestras – objeto direto do nosso desejo – ofuscavam o interesse pela didática. Olho o mundo de todos os ângulos possíveis e tudo me parece oblíquo. É a civilização globalizada, a cultura de massa, a sagração do factóide, a fragmentação dos idiomas. Corta-se a palavra em frações microscópicas. A vida, o amor, a morte, a realidade:
tudo agora virou fast food.
Sobre o autor:
Cearense, Francisco Carvalho nasceu em 1927 em São Bernardo das Russas, interior do Ceará. Poeta e ensaísta, é conhecido por seu valor literário e reverenciado pelos mais diversos críticos do país.
Devagar, o tempo transforma tudo em tempo
Mudou como?
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
O Tolo Que era Sábio
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Meu Pai, meu herói...
Saiu de casa para trabalhar. Digo todos os dias segundos antes de sair : fui. E, espero um vai com Deus Meu filho, Deus te acompanhe. E assim sigo ao meu trabalho como de Praxe. Meu Pai, meu ídolo terrestre, minha razão de acreditar que viver vale a pena. Ande sempre ao meu lado, nunca me deixe. Porque tenho medo de fracassar. e, se um dia isso acontecer, quero estar sobre as tuas mãos, com seus conselhos que nunca me deixa temer.
sábado, 18 de setembro de 2010
Gente
Imagem retirada da internet
O mundo! Há, o mundo. O caos, a Vida - ilusão - Um sonho. talvez sim um sonho. Acho que é necessário acreditar nisso, sonho. estamos neste mundo, creio eu vivendo, em um profundo sonho. Ilusão, tudo ilusão. A vida é uma ilusão, nossos desejos, nossas ambições, nossas vontades, nossas buscas, nossos sonhos.
Vivemos sempre querendo tudo que está e não está ao nosso alcance. a vida toda nessa intensa busca por status, por beleza, por opulência e querendo ser sempre o melhor.
Talvez quem sabe, este mundo não exista realmente. pode ser que estamos todos em uma outra atmosfera sonhando estar nesse mundo para podermos aprender como se deve realmente viver em uma póstuma vida.
Se assim não for como explicar tantas guerras, milhões de pessoas vivendo em extrema miséria. Se assim realmente não o for, como explicar o desprezo pela vida, pela o homem para com o homem. Será que somos racionais ou seja, essa definição da palavra racional quer mesmo dizer um ser pensante dotado de raciocínio. Então como explicar tantos carrascos do homem e do planeta. Tanta sede, tanta fome, tanta covardia. Vampiros existem. Eles são homens.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
A busca pelo Sol
HOJE APRENDI A ENXERGAR OS MORADORES DE RUA.
sábado, 21 de agosto de 2010
"Nunca se vence uma guerra lutando sozinho"
Ao escutar uma música quando eu contava com meus nove anos de idade, foi despertado em mim um sentimento de adoração hipnótica. Fiquei emocionado com a melodia e a escutei várias vezes no mesmo dia.
A música a que me refiro chama-se GITA de Raul Seixas. Foi a primeira música que escutei e gostei da minha vida. Com isso, perguntei a minha Mãe quem a cantava e ela me revelara naquele instante sobre o mestre Raul que influenciou no desenvolvimento da minha Vida em todas as formas.
As músicas falam de Morte, Guerra, Vida, epilepsia, filosofia, Deus, diabo, malucos, anarquismo, alquimistas, conquistadores e etc... sempre com um tom de contestação e crítica a ordem estabelecida e pensei comigo todas as vezes que descobria uma música nova , esse cara é legal, gostei desse cara...
Hoje estou com Trinta e um aos de idade e como se fosse desde a primeira vez, sou fanático pelo maluco beleza que viveu em uma atmosfera diferente da nossa e soube fazer da vida uma breve longa vida.
Aqui fica uma singela homenagem ao que como meus Pais, Professores e escritores, teve grande influência no desenvolvimento da minha Personalidade.
VALEU RAUL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
segunda-feira, 5 de julho de 2010
O Mito da Caverna Platão Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas para a frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior. A luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre ela e os prisioneiros - no exterior, portanto - há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas. Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros enxergam na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam. Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna. Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria. Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol, e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade. Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo. Extraído do livro "Convite à Filosofia" de Marilena Chaui.
|
terça-feira, 4 de maio de 2010
...
PIERRE-JOSEPH PROUDHON: SER GOVERNADO É...
“Ser governado é: ser guardado à vista, inspecionado, espionado, dirigido, legisferado, regulamentado, depositado, doutrinado, instituído, controlado, avaliado, apreciado, censurado, comandado por outros que não têm nem o título, nem a ciência, nem a virtude.
Ser governado é: ser em cada operação, em cada transação, em cada movimento, notado, registrado, arrolado, tarifado, timbrado, medido, taxado, patenteado, licenciado, autorizado, apostilado, admoestado, estorvado, emendado, endireitado, corrigido.
É, sob pretexto de utilidade pública, e em nome do interesse geral: ser pedido emprestado, adestrado, espoliado, explorado, monopolizado, concussionado, pressionado, mistificado, roubado;
Depois, à menor resistência, à primeira palavra de queixa: reprimido, corrigido, vilipendiado, vexado, perseguido, injuriado, espancado, desarmado, estrangulado, aprisionado, fuzilado, metralhado, julgado, condenado, deportado, sacrificado, vendido, traído e, para não faltar nada, ridicularizado, zombado, ultrajado, desonrado. Eis o governo, eis sua justiça, eis sua moral!
E dizer que há entre nós democratas que pretendem que o governo prevaleça; socialistas que sustentam esta ignomínia em nome da liberdade, da igualdade e da fraternidade; proletários que admitem sua candidatura à presidência! Hipocrisia!...”
PROUDHON, Pierre-Joseph. A propriedade é um roubo. L&PM Pocket. Porto Alegre. 2001. 172p. (p. 114-115). [15 de março de 2006]
Extraído de http://anarquismo.multiply.com/ visitem! divulguem!
Marcadores: anarquismo
Anterior: POR QUE OS ANARQUISTAS NÃO VOTAM?Próximo DESOBEDIÊNCIA: A VIRTUDE ORIGINAL DO HOMEM - OSCAR WILDE
responder compartilhar