Poesias, contos e aventuras...espanto!!!
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sábado, 15 de novembro de 2014
Bucéfalos
Joguem! Joguem pequenos imbecís
O jogo dos Ratos.
Disseminem a intolerância e o preconceito
Regional pelo país.
Joguem uns contra os outros no tabuleiro
Das Elites dominantes e travem entre si Batalhas.
Joguem indígenas, Negros e nordestinos no ralo de
suas mediocridades.
Considerem-se úteis nas suas fúteis vidas.
Querem separar o país?
Não há necessidade. Pois todos já nasceram separados
Em suas classes.
Comam suas migalhas deixadas por todos os governantes
Que presidiram este "gigante" Puteiro chamado Brasil e joguem
Pequenos Bucéfalos, o jogo dos Ratos.
O jogo dos Ratos.
Disseminem a intolerância e o preconceito
Regional pelo país.
Joguem uns contra os outros no tabuleiro
Das Elites dominantes e travem entre si Batalhas.
Joguem indígenas, Negros e nordestinos no ralo de
suas mediocridades.
Considerem-se úteis nas suas fúteis vidas.
Querem separar o país?
Não há necessidade. Pois todos já nasceram separados
Em suas classes.
Comam suas migalhas deixadas por todos os governantes
Que presidiram este "gigante" Puteiro chamado Brasil e joguem
Pequenos Bucéfalos, o jogo dos Ratos.
Paranóia
Estava eu a contemplar o mar
Quando de súbito me sobe
Um arrepio pelas espinhas
Advindas das das minhas
Estranhas entranhas.
Eram lá pelas três da tarde.
Fiquei atento tentando
Entender o que se passava.
Acendi um cigarro e fiquei a espreitar
O porque daquele tão assustador
Arrepio.
Pensei e pensei
e pensei um pouco mais.
Então vejam só:
Lembrei-me, que o tal arrepio
Era porque como sou
Sempre organizado,
Lembrei-me que havia esquecido
De carregar meu tablet que a esta
Altura já estava sem bateria nenhuma.
Foi aí então que me deu uma raiva
Medonha pela minha desatenção e joguei-me
Ao mar para o suicídio que me salvaria
Daquela dor.
Teria acabado com minha
vida se não soubesse nadar
e não lembrasse de curtir os comentários
Do post que havia feito horas antes no facebook.
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
Razão
Somos nada, pra esse mundo podre,
Pequenos egos iludidos.
Tudo passa tão rápido
Que mal dá tempo de pensar, ver, escutar.
O outro não há,
O que existe é apenas
As ideias falsas das nossas
Mentes diabólicas.
Somos pobres seres ignorantes,
Pois nenhum conhecimento existe.
Somos pequenos, mesquinhos,
Medíocres.
Somos uma anomalia da natureza,
É, ela pagará um preço caro por
Esse erro cometido.
Pequenos egos iludidos.
Tudo passa tão rápido
Que mal dá tempo de pensar, ver, escutar.
O outro não há,
O que existe é apenas
As ideias falsas das nossas
Mentes diabólicas.
Somos pobres seres ignorantes,
Pois nenhum conhecimento existe.
Somos pequenos, mesquinhos,
Medíocres.
Somos uma anomalia da natureza,
É, ela pagará um preço caro por
Esse erro cometido.
sábado, 12 de julho de 2014
Brasil
Essa foi a melhor forma que esse faz de conta poderia acabar. Enquanto os brasileiros em suas íntimas ignorância e alienação estava aos gritos eufóricos pelos gol que o Brasil fazia nos estádios padrão FIFA, pessoas estavam morrendo por falta de atendimentos nos hospitais do país. Ambulatórios fechados para que essa farsa acontecesse. Não chorem, nem sofram por essa organização criminosa chamada copa do mundo da FIFA. Enquanto os jogadores ganham milhões por ano, nos brasileiros, pagamos os impostos mais altos do mundo e em retorno recebemos, Assistencialismo do bolsa família e por aí vai.
Nascemos do pó e vivemos na lama, nesse lodo que a gente engole.
Nascemos do pó e vivemos na lama, nesse lodo que a gente engole.
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Cinzas de uma Noite
Certo dia acordei
De um sonho que não sonhei.
No sonho me via cinza ao meio do pó
E me senti bem, fazendo
Parte daquilo como nunca antes.
Mas contudo uma voz me dizia:
Não tema, tudo continua na mesma
De uma forma diferente.
Nesse exato momento, mesmo
Confuso, tudo para mim fazia realmente
Sentido no estado em que me encontrava.
Em um minuto de reflexão
Percebi que a vida continua
Em suas múltiplas formas
E que o pavor é apenas a ênfase
Do medo.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Sim sim!
Poetas alados
Os homens são
Loucos!
X
Ela passou por mim
Cabisbaixa, olhar fixo
E eu li
Em sua face
uma certeza
Hipócrita.
X
Ao abrir a caixa
Pandora trouxe
Para o mundo
O bem e o mal.
Uma dualidade
Necessária.
X
Não me peçam
Pra ser humilde.
Quem precisa ter
Humildade são os ricos,
Nós, pobres miseráveis,
Temos que sermos
Arrogantes.
X
A história verdadeira
É a sua, homem hipócrita.
X
Ela é linda, meiga e maléfica.
X
A mulher não faz parte
Do gênero humano.
Elas possuem uma natureza
À parte.
Qual?
Nem froid soube explicar.
Poetas alados
Os homens são
Loucos!
X
Ela passou por mim
Cabisbaixa, olhar fixo
E eu li
Em sua face
uma certeza
Hipócrita.
X
Ao abrir a caixa
Pandora trouxe
Para o mundo
O bem e o mal.
Uma dualidade
Necessária.
X
Não me peçam
Pra ser humilde.
Quem precisa ter
Humildade são os ricos,
Nós, pobres miseráveis,
Temos que sermos
Arrogantes.
X
A história verdadeira
É a sua, homem hipócrita.
X
Ela é linda, meiga e maléfica.
X
A mulher não faz parte
Do gênero humano.
Elas possuem uma natureza
À parte.
Qual?
Nem froid soube explicar.
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