Eu vi certa vez
na aragem fria,
uma árvore sem folhas,
sobre o nublado do céu
uma grande monotonia.
Dois Cavalos;
um cinza outro vermelho
com crinas ao vento,
contemplando a verde pastagem,
que de nada
nada sabe e de nada vai sabendo.
E tu ó longa noite,
porque escondes o claro
da lua,
se confessar-te eu quero
que todo esse mistério
é que não existe alma pura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário